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A Secretária Carol

Atualizado: 12 de ago.

Resumo pág. 27

Surpreendentemente ele estava atrás de mim, pois não resistiu a ideia de um encontro secreto. Fomos em um hotel bem simples no centro da cidade, e ele desabafa: tenho 72 anos, não faço sexo iguais aos jovens,

tenho um casamento de quase 40 anos, uma filha formada, uma vida estável financeiramente, mas vivo em depressão, já tentei o suicídio ; a minha esposa gosta de viajar e isso que faz ela feliz, temos um bom relacionamento e vivemos muito bem, só não fazemos sexo, ela não se importa e eu não faço questão de procura-la e ultimamente tenho sonhado com a minha secretária Ana Carolina. Ela nem imagina o quanto eu penso nela. Ela tem o seu biotipo, branquinha, loirinha e mignon, igualzinha a você. Ele só queria me ver de lingerie, naquele dia eu estava de vermelho com liga na perna, ele todo encantado me encheu de carícias, conversamos muito e nos despedimos já deixando agendado para a próxima segunda feira as 19:30h. (Não teve sexo com penetração).

Na próxima semana fomos para o mesmo hotel, eu caprichei na lingerie e fui bem mais ousada fazendo um oral nele na frente do espelho , ele animou e gozou muito rápido, o nosso encontro durou em cerca de 30 minutos apenas, porque ele ainda precisaria passar no supermercado para comprar algumas guloseimas para a sua esposa, pois isso justificaria a sua saidinha. Essa rotina continuou durante 1 ano e 3 meses com encontros semanais, com isso a esposa ia ficando mais gorda e eu continuava faturando. O quarto do hotel era sempre o mesmo, ele já deixava reservado por causo do espelho em frente a cama.

Ele me chamava de Carol e eu interpretava a secretária recatada o qual ele me descreveu o perfil. Eu colocava sainha bem curtinha e de fio dental fazia de conta que derrubava coisas, causava cenas provocantes. Eu me esfregava nele e ele muito excitado se declarava para a sua secretária Carol, dizendo que sentia muito tesão por ela e que ela era especial. Eu toda fresquinha e cheia de charme dizia que NÃO!... Não podemos transar porque você é o meu chefe e ainda é casado, sussurrando no ouvido dele eu dizia que Não devemos.... Não é certo...ele ficava tão louco que chegava gozar duas vezes, só com a cena que a Secretária Carol fazia. Ele se realizava nessa fantasia em meio ao um sonho que nunca pode ser realizado.

Na realidade a secretária Carol desconfiada desse amor e desejo platônico pediu demissão do trabalho, arrumou outro emprego e disse que estava namorando um rapaz novinho, rico e lindo.

Ele morreu.....na vontade.

Eu, resolvi parar de trabalhar em Campinas, já que a procura na minha cidade pelo meu atendimento tinha aumentado.


CONCLUSÃO.... Nessa profissão, eu entro em contato com o lado mais verdadeiro e menos

hipócrita das pessoas. Eles liberam fetiches e não escondem os seus desejos mais secretos.


Suzy Vieira











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