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Esta é a segunda de três histórias compartilhadas pela Suzy. Se na primeira, foi uma aventura quase insalubre debaixo de chuva, essa foi uma rapidinha num quarto de hotel, praticamente paga pela própria Suzy.
MULTA POR EXCESSO DE TESÃO!
Suzy estava em uma semana fora de sua cidade, numa outyra onde também tem clientes e, esporadicamente, ela viaja para atendê-los e também descansar de sua rotina pessoal, afinal de contas, é uma acompanhante, mas tem uma vida privada que lhe exige bastante.
.Nesta cidade, normalmente, fica em um flat onde pode receber seus clientes, o locatário sabe o trabalho dela, é discreto, gentil e um bom parceiro de negócios. Porém, as datas não deram certo e ela precisou ficar em um hotel normal onde, para receber visitas, era uma burocracia, teria que ser na cafeteria ou no restaurante, para subir até o apartamento, teria que ser parente direto ou algo muito específico. Este hotel tinha fama de conservadorismo, de até multar casais que faziam barulho demais, logo, seria impossível para ela trabalhar.
Alguns de seus clientes desistiram do atendimento, pois não conseguiriam se deslocar para um motel ou outro lugar, por ser uma cidade relativamente pequena. Só que, um de seus clientes era um querido, um dos poucos homens que ela sairia sem cobrar (apenas ele que não sabe disso, rsrsrs).
Então, ela mentiu na recepção, alegando ser uma empresária fechando negócios e que o homem teria que subir para ler alguns documentos bastante sigilosos e, por questões profissionais, não poderiam ser vistos juntos. Ela, inclusive, conseguiu forjar alguns documentos para que o disfarce ficasse perfeito. Deu certo.
Quando ele foi anunciado no quarto, Suzy garantiu que seria rápido, no máximo, umas duas horas, que seria o tempo para leitura e assinatura dos documentos. Assim que permitiu a subida, ela estava vestida como uma empresária, exceto pela lingerie por baixo do blazer e estar sem calça ou saia, apenas a calcinha escura, contrastando com sua pele branca.
Assim que o "empresário" abriu a porta, riu vendo que ela havia entrado no personagem e, sem perder muito tempo, foi analisar os documentos. Despiu Suzy por completo, leu o corpo dela todinho com a boca, analisou com riqueza de detalhes os seios fartos que ela ostenta, desceu pela barriga, chegando até seus sexo, que já reagia ao homem que ela tinha tesão naturalmente.
Ele ficou bastante tempo examinando este "parágrafo", detalhando com a ponta da língua todo o lábio grande, o pequeno, o clitóris dela, até que ela "assinasse" primeiro o contrato com um gozo intenso na boca do seu parceiro de negócios. Ele continuou, desta vez, se aprofundou no sexo dela, com estocadas lentas, para evitar sons estranhos no andar, foi assim até gozar e fazê-la gozar de novo, um dos poucos a realizar tal façanha, afinal, os homens só querem saber de meter, gozar e ir embora e, homens assim, Suzy logo dispensa de sua lista de clientes.
O sexo se prolongou, Suzy estava tão excitada, que quis de novo e mais uma, acabaram esticando o tempo mais que o acordado na recepção, até que o interfone tocou exigindo que o rapaz fosse embora. Ela detalhou que estavam terminando e que pagaria a multa. Ele estava no banho enquanto acontecia esse diálogo.
Por fim, Suzy recebeu, mas precisou arcar com a multa, mas o fez sorrindo, afinal, foi sua arte teatral e seu tesão incontrolável que lhe causaram este custo.
@contosdeuminquieto
Sigam esse amigo e escritor super talentoso.
Obs: Sobre a história realmente levar multa independente do motivo é algo muito doloroso. Muitas vezes eu paguei para trabalhar, hoje eu estou mais sensata.
Suzy Vieira
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